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A infância e a adolescência na História da Arte: laços psicanalíticos

20 de novembro de 2021 –  09h-12h

Evento online via Zoom
Inscrições: Sympla – https://www.sympla.com.br/a-infancia-e-a-adolescencia-na-historia-da-arte-lacos-psicanaliticos__1403221
Informações:  [email protected]
Evento gratuito

Na História da Arte, uma profusão de imagens representa a infância e a adolescência: os bebês no colo de suas madonas, os retratos dos infantes da nobreza, as crianças da burguesia na pintura impressionista, o despertar da sexualidade na adolescência, entre outras. No entanto, existem ausências e distorções em imagens que se referem à infância e à adolescência de indígenas e africanos.

Há um questionamento se seria mais adequado colocar essa história no plural, para podermos falar em uma diversidade de histórias. Sabemos que muitas delas ainda precisam ser, além de contadas, representadas.

O primeiro módulo do curso “A Infância e a Adolescência na História da Arte: laços psicanalíticos” é uma iniciativa do NUPIA da SPFOR. Ele será gratuito e aberto ao público. O objetivo é colocar em movimento e ampliar as possibilidades relacionais e inventivas no encontro da arte com a psicanálise, indagando, por exemplo, sobre modelos de imagens que ficaram fossilizados.

Convidada:
Ana Valeska Maia Magalhães é graduada em Artes Visuais e professora de História da Arte desde 2006. Psicóloga e Psicanalista em formação pela SPFOR.

 

I Jornada de 0 a 3 anos – campo analítico privilegiado para clínica, prevenção e investigação

No dia 11 de setembro de 2021, às 9:30, o NUPIA (Núcleo de Psicanálise da Infância e da Adolescência) da SPFOR receberá a psicanalista Alicia Lisondo para discutir sobre “A clínica de 0 a 3 anos: campo analítico privilegiado para clínica, prevenção e investigação”. A atividade será coordenada por Lourdes Negreiros e Silvana Barros.

O evento será gratuito e aberto ao público.

Inscrições a partir do e-mail [email protected]

 

Menino Henry

O choque diante da morte violenta de um menino de apenas 4 anos é também um alerta para a necessidade de escutar as crianças e identificar sinais de sofrimento, negligência e/ou violência.⠀

Henry manifestou ansiedade. Era uma criança acuada, com medo, tinha vômitos frequentes, choro constante. Verbalizou que não gostaria de voltar para casa da mãe. ⠀

As crianças comunicam suas emoções e vivências. É necessário escutá-las, considerar com responsabilidade o teor do que dizem, assim como atentar para a qualidade dos laços de apego que estabelecem com seu entorno.⠀⠀

Alguns mitos sobre o amor materno e paterno ainda permanecem em nosso imaginário social. Porém, os laços de amor e de cuidado são construídos. Nem todo adulto que gera uma criança é capaz de cuidar e proteger, por isso o cuidado com uma criança é um dever da família de maneira ampla, extensivo à sociedade e ao Estado. ⠀

Freud nos ensina que é somente no laço que o ser humano pode desenvolver a mansidão, a capacidade de amar e de considerar o outro, de fazer florescer a empatia. Que esse laço se faça no olhar de cada um de nós. Afinal de contas, como aponta o provérbio nigeriano, “é preciso uma vila inteira para cuidar de uma criança”.⠀⠀

NUPIA – Núcleo de Psicanálise da Infância e Adolescência.⠀
🔹https://www.spfor.com.br/⠀

E A CRIANÇA DESCOBRIU QUE A DOR NA ALMA É MAIS PERENE QUE A DOR NO CORPO.

Lourdes Negreiros
Membro efetivo da Sociedade Psicanalítica de Fortaleza Coordenadora do Nupia
Núcleo de Psicanálise da Infância e Adolescência

As coisas que não têm nome são mais pronunciadas por crianças
(Manoel de Barros)

De repente a criança de 6 anos sente seu corpo sendo constantemente invadido e persuadido a se entregar. Seu primeiro movimento seria a recusa, a repugnância, a resistência, se tudo isso não fosse inibido por um medo intenso. Entre perplexa e paralisada assiste sua infância ser roubada e se perde entre o susto e o horror.

Poderiam ser estes alguns dos sentimentos vividos pela menina que ocupou a mídia e que na própria cabeça já não sabia mais, qual lugar deveria ocupar?

Infância implica condição de dependência e cuidados, envolve confiança no adulto e na sociedade em que está inserida, solicita sentimentos ternos de amor e compreensão. Infância exige proteção.

Aos 6 anos uma menina descobre que o adulto familiar, supostamente responsável por zelar pela infância, era capaz de tripudiar sob sua fragilidade e violar sua mente de criança. E bruscamente aos 10 anos constata também, que seu corpo agora gera outra criança! Entende do modo mais triste possível que um corpo, teimosamente, é capaz de atropelar a infância e enveredar por destinos obscuros onde seus olhos de criança seriam incapazes de enxergar.

Confusão entre mente e corpo, certo e errado, verdadeiro e falso, dor e vergonha, raiva e medo ocupam sua mente.

Estamos diante de uma ação com consequências físicas e psicossociais graves que afetam a saúde e comprometem o bom desenvolvimento psíquico.

Estamos diante de um abuso sexual de criança. Abuso que culmina numa gestação indevida sem espaço no universo das capacidades infantis. Uma experiência com algumas consequências dificilmente reparáveis vividas no terreno do desenvolvimento da sexualidade.

Essas ditas experiências pela violência que impõem a um aparelho psíquico em estruturação, não encontram condições para serem digeridas. Esse momento precisa ser cuidado por adultos responsáveis que possam ajudar a metabolizar os sentimentos confusos originados a partir do ato intrusivo.

A vida de uma criança virou palco de especulações, sua história foi divulgada pela mídia e sua experiência tem sido alvo das mais variadas críticas. Sua intimidade se transformou em objeto de voyeur.

A vítima vira ré, a dor é transformada em culpa, o medo encontra eco nas incertezas que permearam os dias que antecederam o cumprimento da decisão judicial.

Parece que o abuso não parou no ato do tio. O abuso permanece dia a dia alimentado por especulações e por alguns posicionamentos radicais defendidos por uma parte da sociedade.

Sim, essa criança foi e continua sendo abusada. Ela é tratada como um adulto que deve gerar filhos e responder por seus atos. Ela é culpabilizada e inserida num status de suposta mãe que renega o filho. Não entraremos no mérito do certo ou errado, mas talvez seja imprescindível olhar de perto a desorganização que está sendo imposta ao universo mental dessa criança.

O Estatuto da infância e adolescência enfatiza: Toda criança deve crescer em um ambiente de amor, segurança e compreensão. As crianças devem ser criadas sob o cuidado dos pais, com direito a proteção especial, e a todas as facilidades e oportunidades para se desenvolver plenamente, com liberdade e dignidade. Nenhuma criança deverá será levada a fazer atividades que prejudiquem sua saúde, educação e desenvolvimento. Nenhuma criança deverá sofrer por pouco caso dos responsáveis ou do governo, nem por crueldade e exploração.

Nos últimos dias no meio da nossa já familiar pandemia do Covid, se instaura uma outra pandemia :a que propõe aniquilar a dependência e a imaturidade da infância. E quanto a nós, nesse lugar do adulto destinado a proteger a infância,  o que poderemos fazer?

Nas experiências repetidas de abuso segundo Ferenczi (1933): “as crianças sentem-se física e moralmente sem defesa, sua personalidade é ainda frágil demais para poder protestar, mesmo em pensamento, contra a força e a autoridade esmagadora do adulto que as emudecem, podendo até fazê-las perder a consciência. Mas esse medo, quando atinge seu ponto culminante, obriga-as a submeter-se automaticamente à vontade do agressor, a adivinhar o menor de seus desejos, a obedecer esquecendo-se de si mesmas, e a identificar-se totalmente com o agressor. (p. 117, grifos do autor).

A criança abusada e especialmente a criança abusada por um familiar, vivencia grande dificuldade para fazer o luto pelas etapas perdidas. Sua mente se bloqueia e a sexualidade vê-se colocada no estatuto do feio e culposo. Sua confiança no outro e no mundo são abaladas.

Muitas vezes suas emoções se congelam e ela passa a viver uma espécie de existência vazia, uma não existência. A experiência de dor psíquica inerente ao abuso pode ser recolhida, dando lugar ao ódio por si e pelo outro. E o cenário futuro pode ser cruel para si e para a sociedade. A tarefa de administrar as emoções que transitam entre a dor e a raiva, constitui uma empreitada delicada que consome muita energia e exige muito suporte.

A expectativa de reencontrar em alguém um continente psíquico seguro e de restabelecer o senso de sentido e confiança em si e no outro, dependerá do modo como se sentiu vista e compreendida (ou não compreendida). A possibilidade de ser acolhida por um adulto cuidador que se disponibilize a ajudá-la a pensar e resignificar a violência sofrida, pode ser decisiva nos destinos a serem procurados por suas emoções.

Estamos falando do estatuto daquilo que foi vivido sem ser vivenciado, aquilo que invade parte do psiquismo, mas que não pode ser compreendido. Estamos tratando do que não encontra ressonância no desejo infantil, mas que se instala em seu corpo. Falamos do que não cabe nas experiências sexuais próprias da infância porque estão contaminadas pela mente do adulto.

Como poderíamos construir um espaço de apoio e reparações? Como ajudá-la a revitalizar sua mente de criança?

Parece-nos que será preciso criarmos condições para que a menina possa diferenciar a verdade histórica, da verdade subjetiva, ajudando-a a recuperar as fronteiras entre o que é seu e o que é do outro. Há que se redirecionar a responsabilidade, a culpa e o ato violento para o lugar que lhe pertencem: a mente do abusador. Mente essa possivelmente povoada de prováveis fantasmas e impulsos destrutivos que indicam também a sua própria dor.

No âmbito de mundo interno dessa criança seus conflitos secretos estão emudecidos. A urgência em cuidar do corpo, não dá espaço para pensar. Urge fugir das ameaças, e dos julgamentos. Urge fugir dos medos e da dor.

A notícia passará, mas como terminará sua história pessoal?

Recentemente ao ser preso o abusador atua o seu derradeiro ato abusivo. Afirma que as experiências sexuais eram consensuais, ou seja, coloca o desejo e a responsabilidade pelo ocorrido, na mente da criança. E a menina vê-se agora de frente com uma nova e cruel experiência: ser alvo de julgamentos invertidos onde poderá ser colocada abusivamente no lugar do pervertido.

Ao findar o interesse transitório que essas histórias de vida costumam despertar, como ficará essa criança?

Passados alguns anos será capaz de recuperar a capacidade de confiar e amar, próprias da pulsão de vida?

Terá condições de elaborar sua dor e resignificar sua sexualidade? Em que tipo de adulto se transformará? Para onde se direcionarão os seus afetos?

Estamos diante de muitos questionamentos ainda sem respostas.

A notícia atual da menina de 10 anos é apenas mais uma entre as tantas histórias de abusos sofridas por crianças. O Brasil registrou 17 mil casos de violência sexual contra crianças e adolescentes em 2019 (Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Em 73% dos casos, o abuso sexual ocorreu na casa da própria vítima ou do suspeito e foi cometido por pai

ou padrasto em 40% das denúncias. Segundo dados epidemiológicos (Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde junho / 2018) as meninas são as principais vítimas, principalmente dos intrafamiliares, e a idade de início dos abusos é precoce, entre os 5 e os 10 anos.

Os dados demonstram que a grande maioria dos casos somente são revelados pelo menos um ano depois do início do abuso sexual. Não se trata apenas de estatística. Estamos falando de inúmeras histórias de infâncias violentadas que muitas vezes se perdem no anonimato, no esquecimento ou na ausência de denúncia. São crianças que estão sendo privadas de cuidados essenciais para assegurar um desenvolvimento físico e psíquico saudáveis. Esse cuidado envolve assistência, apoio, empatia e a disponibilidade de tomada de decisões por parte de adultos responsáveis.

Há momentos que exigem escolhas, como diz Cecília Meireles: ou isto ou aquilo.

Neste momento estamos diante de um delicado impasse: ou escolhe-se pensar cada indivíduo no cerne da sua história e do seu desenvolvimento emocional, ou escolhe-se defender decisões padronizadas ignorando a subjetividade e as capacidades inerentes à condição de determinados momentos do psiquismo.

Mas há que lembrar que as escolhas têm consequências para a vítima e para o entorno que a rodeia. Há que lembrar que a criança desprotegida de hoje, alvo fácil de intrusões, em pouco tempo será o adulto de amanhã, capaz de agir com plena autonomia para atuar seus impulsos.

E nos confrontaremos com a realidade inquestionável implícita nos desdobramentos das decisões inerentes à: OU ISTO OU AQUILO!

NUPIA – I JORNADA CLÍNICA DE 0 A 3 ANOS – CANCELADO

CANCELADO –

A SPFOR através do Núcleo de Psicanálise da Infância e Adolescência (NUPIA), realizará no dia 18 de abril de 2020 a
I Jornada da clínica de 0 a 3 anos.
O evento ocorrerá no auditório da Torre Saúde Complexo São Mateus (Av. Santos Dumont, 5753) das 9 às 18:30.
Na oportunidade contaremos com a participação da psicanalista Alicia Lisondo da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP) e também com a presença do Dr. Álvaro Madeiro (pediatra), da Dra. Sílvia Lemos (neurologista) e de Lourdes Negreiros psicanalista da Sociedade Psicanalítica de Fortaleza (SPFOR).
Esse evento pretende promover uma discussão sobre as possibilidades de intervenções do atendimento psicanalítico nessa fase inicial da infância assim como um diálogo interdisciplinar.

🔹Garanta sua vaga com valor especial de 1º lote!
🔹Apenas R$ 90,00
🔹Mais informações: 85 3264.7709 / 98142.4811

Inscrições através de depósito ou transferência para:
Agência: 2301 | C/C: 2843-6 | Banco Sicredi  (748)
Sociedade Psicanalítica de Fortaleza – CNPJ: 05.358.763/0001-22
A confirmação da inscrição se dará através do envio do comprovante de pagamento juntamente com o nome do participante para [email protected]

 

 

 

 

NUPIA – Suicídio na adolescência – 30.11.2019

O Núcleo Psicanalítico da Infância e Adolescência – NUPIA – da SPFOR, receberá Roosevelt M.S. Cassorla – Psicanalista didata da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo e do Grupo de Estudos Psicanalíticos de Campinas para trabalhar o tema: Suicídio na adolescência.

Na ocasião, discutirá aspectos atuais relacionados ao suicídio e outras condutas autodestrutivas na adolescência, como: aspectos próprios desta fase, em sua interação com o ambiente sociocultural, fatores relacionados ao “cutting”, ao bullying e às redes sociais. A adesão ao álcool, drogas, ideologias e religiões fanáticas serão também abordadas, comparando-se os fatos em culturas variadas.

Horário:  9 às 12:30
Auditório – Duets Office Towers
Data: 30.11.2019

A imagem pode conter: 3 pessoas, texto

NUPIA 12.10.2019 | Considerações teórico clínicas sobre o atendimento do adolescente. 

Elisabeth Coimbra, ministrará a aula VII do Curso: “Psicanálise e Interlocuções no atendimento da criança e do adolescente”, tendo como tema: “Considerações teorico-clínicas sobre o atendimento do adolescente ”.
.🔹Data: 12|10|19
🔹Horário: 09h a 12:30
🔹Local: Auditório Torre comercial Del Paseo – Av. Santos Dumont, 3131 (Pav. E) – Aldeota

🔹Investimento:
R$ 150,00 (Profissional) | R$ 120,00 (Graduando)
*Pagamento efetuado no dia do evento

🔹https://www.spfor.com.br/

 

Nupia – 24|08 – Psicanálise e interlocuções no atendimento de criança e do adolescente.

A psicanalista Ina Gonzaga dará continuidade ao curso do Nupia, intitulado: Psicanálise e interlocuções no atendimento de criança e do adolescente. A psicanalista, com largas experiência no atendimento de crianças e adolescentes trabalhará a escuta do psicanalista no atendimento de pessoas na adolescência e relações familiares. Divulgue e participe desse importante momento.

🔸Investimento: R$ 150,00 (Profissional) | R$ 120,00 (Graduando)
🔸Pagamento efetuado no dia do evento
🔸Data: 24|08 – de 9h às 12:30
🔸Local: Auditório Duetts Office Towers – Av. Gilberto Studart, n 55, andar 60.
🔹https://www.spfor.com.br/
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CURSO NUPIA – MÓDULO II – 2019 – ADOLESCÊNCIA

Inscrição Graduando Inscrição Profissional

A Sociedade Psicanalítica de Fortaleza – SPFOR por meio do Núcleo de Psicanálise da Infância e Adolescência – NUPIA, que congrega analistas da SPFOR interessados em estudar e divulgar a psicanálise da criança e do adolescente, promoverá durante oito meses de 2019 um curso sobre psicanálise da adolescência correspondente ao segundo módulo do Curso Psicanálise e interlocuções no atendimento da criança e do adolescente, cujo primeiro módulo – sobre a infância ocorreu em 2018.

O curso dirige-se a profissionais e graduandos de saúde, educação e de outras áreas que trabalham com adolescentes e compreenderá oito aulas conforme o programa abaixo:

23/03 | Adolescência: rupturas e transformações | Alicia Lisondo
27/04 | A construção da identidade na adolescência | Monica Bastos
25/05 | Sexualidade na adolescência | Alceu Casseb
29/06 | Adições na adolescência | Lisiane Cysne | Adolescência: trauma e fragilidade narcísica | Rosane Muller
24/08 |Adolescência e relações familiares | Ina Gonzaga
28/09 | Considerações teórico clínicas sobre o atendimento do adolescente | Elisabeth Coimbra
19/10 | Sobre a puberdade: repercussões na construção da imagem corporal | Marina Miranda
30/11 | Suicídio na adolescência | Roosevelt Cassorla

As aulas serão aos sábados de 9h às 12h30
Local – Auditório Duets Office Towers – Av. Gilberto Studart, n. 55, andar 60

Investimento Módulo II

Profissional: Integral R$ 960,00
Aula avulsa R$ 150,00 (Inscrição Presencial)

Graduando: Integral R$ 800,00
Aula avulsa R$ 120,00 (Inscrição Presencial)

*Inscrições à vista com desconto (entre em contato com a SPFOR)
Profissional: R$ 860,00
Graduando: R$ 700,00

Formas de pagamento
Inscrição online – cartão de crédito em até 4x sem juros e boleto
Inscrição presencial – cartão de crédito em até 4x sem juros e espécie

Mais informações: 3264 7709 e 98142 4811
[email protected]

FÓRUM – VIOLÊNCIA CONTRA A INFÂNCIA

INSCRIÇÕES A PARTIR DE 20.02.2019 – APENAS NO DIA E LOCAL DO EVENTO.

A Sociedade Psicanalítica de Fortaleza – SPFOR por meio do Núcleo de Psicanálise da Infância e Adolescência – NUPIA, que congrega analistas da SPFOR interessados em estudar e divulgar a psicanálise da criança e do adolescente, promoverá em 23/02/2019, no horário de 8h30 às 12h e de 14h às 17h, um fórum sobre violência contra a criança.

O fórum abrangerá quatro temas, sendo cada um abordado por dois apresentadores e com disponibilidade de tempo para perguntas e comentários da plateia, conforme a seguinte programação:

8h30 – 10h30  – Violência nas inter-relações com a díade mãe-bebê
Álvaro Madeiro Leite | Professor de pediatria
Maria José de Andrade Sousa | Psicanalista.

10h30 – 12h – Violência intrafamiliar
Almir de Castro Neves | Professor de pediatria
Lourdes Negreiros | Psicanalista

14h – 15h30 – Dinâmica escolar e violência
Ana Cristina Leitão | Psicanalista
Cláudia Sabino | Psicopedagoga
Silvana Barros | Psicanalista

15h30 – 17h – Violência contra a infância: prevenção e proteção
Graziela Esteves Viana Hounie | Promotora de justiça
Helder Pinheiro | Psicanalista.

SERVIÇO:

Data: 23.02.2019
Horário: 8h30 às 17h
Local: Hotel Seara – Av. Beira Mar, 3080

Investimento: R$ 60,00
Inscrições: www.spfor.org.br
Informações:
3264 77609 | 98142 4811
[email protected]

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