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I Jornada de 0 a 3 anos – campo analítico privilegiado para clínica, prevenção e investigação

No dia 11 de setembro de 2021, às 9:30, o NUPIA (Núcleo de Psicanálise da Infância e da Adolescência) da SPFOR receberá a psicanalista Alicia Lisondo para discutir sobre “A clínica de 0 a 3 anos: campo analítico privilegiado para clínica, prevenção e investigação”. A atividade será coordenada por Lourdes Negreiros e Silvana Barros.

O evento será gratuito e aberto ao público.

Inscrições a partir do e-mail [email protected]

 

Psicanálise & Arte – agosto

No Psicanálise e Arte do mês de agosto, Helder Pinheiro receberá o produtor, diretor e roteirista cinematográfico Francisco Ramalho Júnior e a psicanalista Eliane Souto de Abreu para conversarem sobre o filme Meu Pai.

Meu Pai (The father, 2020), longa de Florian Zeller, é um filme em que o público é convocado a enxergar o mundo como Anthony (personagem de Anthony Hopkins). Em uma atmosfera difícil de saber no que confiar, o filme aborda temas como velhice e paternidade. Afinal, sua filha Anne (personagem de Olívia Colman) vive, com o pai, momentos de muitas incertezas e dificuldades.

O filme pode ser visto como um “trailer” do inconsciente. Em nosso programa, será questionado o retraimento dos afetos entre o paciente com demência e seus cuidadores mais próximos, e pensadas formas de lidar com a doença. Discutiremos sobre o que resiste (os afetos, a necessidade de contato físico pele-a-pele, a busca de amor) diante do que já se foi, levado pela demência.

Dia 27 de agosto, às 20h, no canal da SPFOR do Youtube

https://www.youtube.com/c/SPFOR/featured

Psicanálise e Arte em Sessão -“Pera, uva ou maçã?” e “Caixinha de música”,

No Psicanálise e Arte em Sessão do mês de junho, o psicanalista Walmy Silveira receberá a jornalista Iana Soares e o psicanalista Emilio Salle para uma conversa sobre os contos “Pera, uva ou maçã?” e “Caixinha de música”, do livro “Morangos Mofados” de Caio Fernando Abreu.

Iana Soares fará considerações acerca da poética de Caio Fernando Abreu e de como articula, por meio de uma escrita singular, reflexões profundas sobre a existência humana, tocando em dores, fracassos, medos e sonhos. Além de investigar a escrita de Caio, Iana pensará sobre os nossos próprios gestos cotidianos e como se relacionam com nossos desejos, emoções e imaginações.

A partir do conto “Caixinha de música”, Emilio Salle apresentará a mente do analista em sessão. Sua discussão será complementada com a mente do autor, como analista, no conto “Pera, uva ou maçã?”

Dia 25 de junho, às 20h, no canal da SPFOR no YouTube.⠀

Psicanalise e arte em sessão – O racismo estrutural e arte

Como o racismo se manifesta na estrutura da sociedade, nas falas e ações dos indivíduos, nas instituições e nos círculos de poder?
Como a psicanálise e a sociologia contribuem para a análise do racismo estrutural?
No Psicanálise e Arte em Sessão do mês de maio, a psicanalista Maria José de Andrade Souza receberá o cientista social Hebert Lima e o psicanalista da SPFOR Valton Miranda para um debate sobre o racismo estrutural. Valton Miranda trará reflexões sobre a produção literária de Lima Barreto, em especial o livro “Recordações do escrivão Isaías Caminha”, e Hebert Lima discutirá duas obras cinematográficas recentes: “Dois Estranhos”, filme com temática de perseguição e discriminação racial ganhador do Oscar 2020 de Melhor Curta-Metragem de ficção, e o filme “Monstro”, drama judicial que aborda a história de um estudante adolescente negro que é preso acusado de ser cúmplice de um assalto a uma loja de conveniência.

Dia 28 de maio, às 20h, no canal da SPFOR no YouTube.

 

Menino Henry

O choque diante da morte violenta de um menino de apenas 4 anos é também um alerta para a necessidade de escutar as crianças e identificar sinais de sofrimento, negligência e/ou violência.⠀

Henry manifestou ansiedade. Era uma criança acuada, com medo, tinha vômitos frequentes, choro constante. Verbalizou que não gostaria de voltar para casa da mãe. ⠀

As crianças comunicam suas emoções e vivências. É necessário escutá-las, considerar com responsabilidade o teor do que dizem, assim como atentar para a qualidade dos laços de apego que estabelecem com seu entorno.⠀⠀

Alguns mitos sobre o amor materno e paterno ainda permanecem em nosso imaginário social. Porém, os laços de amor e de cuidado são construídos. Nem todo adulto que gera uma criança é capaz de cuidar e proteger, por isso o cuidado com uma criança é um dever da família de maneira ampla, extensivo à sociedade e ao Estado. ⠀

Freud nos ensina que é somente no laço que o ser humano pode desenvolver a mansidão, a capacidade de amar e de considerar o outro, de fazer florescer a empatia. Que esse laço se faça no olhar de cada um de nós. Afinal de contas, como aponta o provérbio nigeriano, “é preciso uma vila inteira para cuidar de uma criança”.⠀⠀

NUPIA – Núcleo de Psicanálise da Infância e Adolescência.⠀
🔹https://www.spfor.com.br/⠀

Psicanalise e Arte em Sessão – Hamlet

Por que Hamlet, grande tragédia de William Shakespeare, escrita em 1601, continua tão atual e ainda encanta amantes da Literatura e da Psicanálise? Como essa obra se situa dentro da época, da obra e da vida do autor? Que problemática humana aborda com mestria inigualável? Voltemos a essa obra que, como as demais de Shakespeare, não foi escrita apenas para ser representada, mas também para ser lida. Reflitamos sobre a vida a partir dela.

No dia 26/03/2021, sexta-feira, às 20h, pelo canal da SPFOR no YouTube, receberemos a mestre em Letras e escritora Maria Lívia Marchon e o psicanalista Paulo Marchon. A coordenação do Psicanálise e Arte em sessão será realizada pelo psicanalista Walmy Silveira.

https://youtube.com/c/SPFOR

Psicanálise e Arte em Sessão – 1984 George Orwell

1984
George Orwell

Coordenadora

Maria José de Andrade Souza
Membro efetivo (IPA)
Analista didata (SPFOR)
Coordenadora do Psicanálise e Arte em sessão

Comentaristas

Irlys Barreira
Professora de Pós-graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Doutora em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP)

Sérgio Telles
Psicanalista e escritor
Membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae (São Paulo).

1984, de George Orwell, representa uma alegoria de uma sociedade inteiramente dominada pelo Estado. A observação vigilante do poder supõe uma intervenção até na linguagem.

O livro fundamenta-se na busca da interpretação única (uma só versão do passado e do presente) capaz de manter o controle sobre a vida social e individual, suscitando reflexões ao mostrar que o controle das massas através da manipulação da linguagem e do uso da mentira institucionalizada pelo Estado não se atém apenas ao totalitarismo, pois pode acontecer em regimes democráticos.

Vivemos na era das fake news, da pós-verdade, das teorias conspiratórias, do fanatismo ideológico. O que a psicanálise tem a dizer sobre isso?

No dia 29/01/2021, às 20h, pelo canal da SPFOR no YouTube, receberemos a socióloga e professora Irlys Barreira e o psicanalista e escritor Sérgio Telles. A coordenação do Psicanálise e Arte em sessão será realizada pela psicanalista Maria José de Andrade Souza.

Psicanálise & Arte em Sessão – A Poesia de Alberto Caeiro

Psicanálise & Arte em Sessão – A Poesia de Alberto Caeiro
Data: 27.11.2020 às 20h

Canal do Youtube da SPFOR

Coordenação: Maria José de Andrade Souza
Membro efetivo (IPA)
Analista didata (SPFOR)
Membro associado (SBPSP)

Convidados

Saulo Lemos
Doutor em Literatura Comparada (UFC)
Professor de Literaturas de Língua Portuguesa (FECLI-UECE)

Haydée Brito
Analista didata (SPFOR)
Doutora em ciências (USP)
Médica neonatologista (UFC)

Psicanálise & Arte em Sessão – Arte e Incerteza

Psicanálise & Arte em Sessão – Arte e Incerteza
Data: 30.10.2020 às 20h

Canal do Youtube da SPFOR

Convidadas

Ana Valeska Maia Magalhães
Mestra em Políticas Públicas. Psicóloga e psicanalista em formação pela Spfor. Bacharel em Artes Visuais.
Professora de História da Arte.

Luciana Eloy
Mestra em Artes. Bacharel em Artes Visuais. Curadora. Professora de História da Arte.

E A CRIANÇA DESCOBRIU QUE A DOR NA ALMA É MAIS PERENE QUE A DOR NO CORPO.

Lourdes Negreiros
Membro efetivo da Sociedade Psicanalítica de Fortaleza Coordenadora do Nupia
Núcleo de Psicanálise da Infância e Adolescência

As coisas que não têm nome são mais pronunciadas por crianças
(Manoel de Barros)

De repente a criança de 6 anos sente seu corpo sendo constantemente invadido e persuadido a se entregar. Seu primeiro movimento seria a recusa, a repugnância, a resistência, se tudo isso não fosse inibido por um medo intenso. Entre perplexa e paralisada assiste sua infância ser roubada e se perde entre o susto e o horror.

Poderiam ser estes alguns dos sentimentos vividos pela menina que ocupou a mídia e que na própria cabeça já não sabia mais, qual lugar deveria ocupar?

Infância implica condição de dependência e cuidados, envolve confiança no adulto e na sociedade em que está inserida, solicita sentimentos ternos de amor e compreensão. Infância exige proteção.

Aos 6 anos uma menina descobre que o adulto familiar, supostamente responsável por zelar pela infância, era capaz de tripudiar sob sua fragilidade e violar sua mente de criança. E bruscamente aos 10 anos constata também, que seu corpo agora gera outra criança! Entende do modo mais triste possível que um corpo, teimosamente, é capaz de atropelar a infância e enveredar por destinos obscuros onde seus olhos de criança seriam incapazes de enxergar.

Confusão entre mente e corpo, certo e errado, verdadeiro e falso, dor e vergonha, raiva e medo ocupam sua mente.

Estamos diante de uma ação com consequências físicas e psicossociais graves que afetam a saúde e comprometem o bom desenvolvimento psíquico.

Estamos diante de um abuso sexual de criança. Abuso que culmina numa gestação indevida sem espaço no universo das capacidades infantis. Uma experiência com algumas consequências dificilmente reparáveis vividas no terreno do desenvolvimento da sexualidade.

Essas ditas experiências pela violência que impõem a um aparelho psíquico em estruturação, não encontram condições para serem digeridas. Esse momento precisa ser cuidado por adultos responsáveis que possam ajudar a metabolizar os sentimentos confusos originados a partir do ato intrusivo.

A vida de uma criança virou palco de especulações, sua história foi divulgada pela mídia e sua experiência tem sido alvo das mais variadas críticas. Sua intimidade se transformou em objeto de voyeur.

A vítima vira ré, a dor é transformada em culpa, o medo encontra eco nas incertezas que permearam os dias que antecederam o cumprimento da decisão judicial.

Parece que o abuso não parou no ato do tio. O abuso permanece dia a dia alimentado por especulações e por alguns posicionamentos radicais defendidos por uma parte da sociedade.

Sim, essa criança foi e continua sendo abusada. Ela é tratada como um adulto que deve gerar filhos e responder por seus atos. Ela é culpabilizada e inserida num status de suposta mãe que renega o filho. Não entraremos no mérito do certo ou errado, mas talvez seja imprescindível olhar de perto a desorganização que está sendo imposta ao universo mental dessa criança.

O Estatuto da infância e adolescência enfatiza: Toda criança deve crescer em um ambiente de amor, segurança e compreensão. As crianças devem ser criadas sob o cuidado dos pais, com direito a proteção especial, e a todas as facilidades e oportunidades para se desenvolver plenamente, com liberdade e dignidade. Nenhuma criança deverá será levada a fazer atividades que prejudiquem sua saúde, educação e desenvolvimento. Nenhuma criança deverá sofrer por pouco caso dos responsáveis ou do governo, nem por crueldade e exploração.

Nos últimos dias no meio da nossa já familiar pandemia do Covid, se instaura uma outra pandemia :a que propõe aniquilar a dependência e a imaturidade da infância. E quanto a nós, nesse lugar do adulto destinado a proteger a infância,  o que poderemos fazer?

Nas experiências repetidas de abuso segundo Ferenczi (1933): “as crianças sentem-se física e moralmente sem defesa, sua personalidade é ainda frágil demais para poder protestar, mesmo em pensamento, contra a força e a autoridade esmagadora do adulto que as emudecem, podendo até fazê-las perder a consciência. Mas esse medo, quando atinge seu ponto culminante, obriga-as a submeter-se automaticamente à vontade do agressor, a adivinhar o menor de seus desejos, a obedecer esquecendo-se de si mesmas, e a identificar-se totalmente com o agressor. (p. 117, grifos do autor).

A criança abusada e especialmente a criança abusada por um familiar, vivencia grande dificuldade para fazer o luto pelas etapas perdidas. Sua mente se bloqueia e a sexualidade vê-se colocada no estatuto do feio e culposo. Sua confiança no outro e no mundo são abaladas.

Muitas vezes suas emoções se congelam e ela passa a viver uma espécie de existência vazia, uma não existência. A experiência de dor psíquica inerente ao abuso pode ser recolhida, dando lugar ao ódio por si e pelo outro. E o cenário futuro pode ser cruel para si e para a sociedade. A tarefa de administrar as emoções que transitam entre a dor e a raiva, constitui uma empreitada delicada que consome muita energia e exige muito suporte.

A expectativa de reencontrar em alguém um continente psíquico seguro e de restabelecer o senso de sentido e confiança em si e no outro, dependerá do modo como se sentiu vista e compreendida (ou não compreendida). A possibilidade de ser acolhida por um adulto cuidador que se disponibilize a ajudá-la a pensar e resignificar a violência sofrida, pode ser decisiva nos destinos a serem procurados por suas emoções.

Estamos falando do estatuto daquilo que foi vivido sem ser vivenciado, aquilo que invade parte do psiquismo, mas que não pode ser compreendido. Estamos tratando do que não encontra ressonância no desejo infantil, mas que se instala em seu corpo. Falamos do que não cabe nas experiências sexuais próprias da infância porque estão contaminadas pela mente do adulto.

Como poderíamos construir um espaço de apoio e reparações? Como ajudá-la a revitalizar sua mente de criança?

Parece-nos que será preciso criarmos condições para que a menina possa diferenciar a verdade histórica, da verdade subjetiva, ajudando-a a recuperar as fronteiras entre o que é seu e o que é do outro. Há que se redirecionar a responsabilidade, a culpa e o ato violento para o lugar que lhe pertencem: a mente do abusador. Mente essa possivelmente povoada de prováveis fantasmas e impulsos destrutivos que indicam também a sua própria dor.

No âmbito de mundo interno dessa criança seus conflitos secretos estão emudecidos. A urgência em cuidar do corpo, não dá espaço para pensar. Urge fugir das ameaças, e dos julgamentos. Urge fugir dos medos e da dor.

A notícia passará, mas como terminará sua história pessoal?

Recentemente ao ser preso o abusador atua o seu derradeiro ato abusivo. Afirma que as experiências sexuais eram consensuais, ou seja, coloca o desejo e a responsabilidade pelo ocorrido, na mente da criança. E a menina vê-se agora de frente com uma nova e cruel experiência: ser alvo de julgamentos invertidos onde poderá ser colocada abusivamente no lugar do pervertido.

Ao findar o interesse transitório que essas histórias de vida costumam despertar, como ficará essa criança?

Passados alguns anos será capaz de recuperar a capacidade de confiar e amar, próprias da pulsão de vida?

Terá condições de elaborar sua dor e resignificar sua sexualidade? Em que tipo de adulto se transformará? Para onde se direcionarão os seus afetos?

Estamos diante de muitos questionamentos ainda sem respostas.

A notícia atual da menina de 10 anos é apenas mais uma entre as tantas histórias de abusos sofridas por crianças. O Brasil registrou 17 mil casos de violência sexual contra crianças e adolescentes em 2019 (Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Em 73% dos casos, o abuso sexual ocorreu na casa da própria vítima ou do suspeito e foi cometido por pai

ou padrasto em 40% das denúncias. Segundo dados epidemiológicos (Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde junho / 2018) as meninas são as principais vítimas, principalmente dos intrafamiliares, e a idade de início dos abusos é precoce, entre os 5 e os 10 anos.

Os dados demonstram que a grande maioria dos casos somente são revelados pelo menos um ano depois do início do abuso sexual. Não se trata apenas de estatística. Estamos falando de inúmeras histórias de infâncias violentadas que muitas vezes se perdem no anonimato, no esquecimento ou na ausência de denúncia. São crianças que estão sendo privadas de cuidados essenciais para assegurar um desenvolvimento físico e psíquico saudáveis. Esse cuidado envolve assistência, apoio, empatia e a disponibilidade de tomada de decisões por parte de adultos responsáveis.

Há momentos que exigem escolhas, como diz Cecília Meireles: ou isto ou aquilo.

Neste momento estamos diante de um delicado impasse: ou escolhe-se pensar cada indivíduo no cerne da sua história e do seu desenvolvimento emocional, ou escolhe-se defender decisões padronizadas ignorando a subjetividade e as capacidades inerentes à condição de determinados momentos do psiquismo.

Mas há que lembrar que as escolhas têm consequências para a vítima e para o entorno que a rodeia. Há que lembrar que a criança desprotegida de hoje, alvo fácil de intrusões, em pouco tempo será o adulto de amanhã, capaz de agir com plena autonomia para atuar seus impulsos.

E nos confrontaremos com a realidade inquestionável implícita nos desdobramentos das decisões inerentes à: OU ISTO OU AQUILO!

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